O casamento real do príncipe William com a plebéia
Kate foi transmitido para mais de 2 bilhões de espectadores no mundo todo. Com
direito a honrarias, protocolos e muita tradição, o enlace correu como planejado,
com direito a feriado para os ingleses, pubs abertos madrugada a dentro,
carruagem e súditos encantados.
O mistério do vestido da noiva, guardado a sete
chaves, quando revelado ao público foi imediatamente copiado. Será reproduzido
em série, assim como o anel de noivado que era de Lady Dai, feito em safira e
brilhantes, hoje facilmente encontrado na 25 de março a acessíveis seis reais.
É a democratização da fantasia. A realeza ao alcance de todos.
A fantasia do casamento real habita o subconsciente
feminino há décadas e vem a reforçar a idéia surreal de perfeição. Kate e
William estavam impecáveis. Elegantes, charmosos e com um frescor bem vindo à rígida
monarquia.
Mesmo que distante da maioria dos mortais, o mundo se
rendeu ao encanto da realeza e, fascinado pelo casamento real, voltou a sonhar
com príncipes e princesas e acreditar em histórias de amor. Se os noivos
viverão felizes para sempre só o tempo dirá, mas o beijo no alto do castelo fez
os plebeus e reles mortais voltarem a acreditar na doçura de um autêntico conto
de fadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário