Fonte: Google imagens
Tem gente que parece de mentira. Que passa pela
vida ligado no
piloto automático.
Fantoches que desempenham todos os papéis exigidos pela
sociedade. Estudam, trabalham, casam e tem filhos. A priori, tudo dentro do script, não fosse pela falta de
comprometimento.
E para se comprometer
hoje em dia é preciso abrir mão
de ideias enlatadas e descartar moldes de vidas vendidos em série. Coisa pros fortes.
Há quem prefira não arriscar e se acomodar
com o que lhe cai no
colo. Não se empenhar em estudar para
aprender, por exemplo. Tirando um sete e passando de ano já está bom. Não se dedicar ou buscar
um ofício que dê prazer e satisfação. Optar em,
meccanicamente, executar
uma porção de tarefas diárias com zero de identificação e no final do mês passar no financeiro pra pegar o
pagamento.
E o pior de todos os danos. Não se apaixonar de verdade. Se
relacionar com alguém que não faça cobranças sem ter muito que se
doar. E com esta pessoa ter filhos pois é o que o roteiro pede depois de um
certo tempo de casado.
Uma vida morna e mal vivida. Uma
vida desperdiçada
pela falta de paixão.
Vida de vitrine pra inglês ver. Vida sem sal,
sem pimenta, sem tesão e sem sentido.
Que esta turma acorde
depressa e possa aproveitar de fato tudo de bom que a vida dá. Que despertem para
aquele projeto engavetado
e voltem a sonhar e acreditar
em si e em todo o seu potencial. Que se joguem de cabeça numa relação de verdade com todo
mel e fel que dela faz parte. Que venha um time de futebol de filhos se for para consagrar um
grande amor. Que os olhos
voltem a brilhar e que os corações
voltem a bater forte e pulsar por uma vida pra valer.
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